Não é considerada rara, e está no grupo de doenças crônicas de caráter autoimune.
Possui uma padrão característico de apresentação clínica.
Costuma ter seus primeiros sintomas relacionados a queda palpebral de forma simétrica e com padrão flutuante.
A criança costuma acordar bem, com olhos normais e no decorrer do dia as pálpebras vão caindo. A criança tem a necessidade de elevar o queixo para ver melhor.
Portanto a ptose (queda ) das pálpebras no decorrer do dia costuma ser o sinal de alerta para se procurar o neurologista.
O diagnóstico será confirmado por exames e o tratamento iniciado.
Se não for feito o diagnóstico precoce a fraqueza muscular irá avançar atingindo funções como deglutição e até mesmo a respiração.
A doença costuma se relacionar com timo aumentado, sendo necessário sua retirada cirurgicamente.
Portanto, fica o alerta ao sinais iniciais da doença para seu diagnóstico precoce e melhor evolução.
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